Por: Eduardo Pereira
Amados irmãos esta lição 3 – Aprendendo com as Porta de Jerusalém – 4º Trimestre de 2011, vem nos trazendo uma interpretação do texto totalmente alegorizada, uma interpretação errada.
Alegorizar: é procurar um sentido oculto ou obscuro que se acha por trás do significado mais evidente do texto, mas lhe está distante e na verdade dissociado (A Interpretação Bíblica, Roy B. Zuck pg 34, Ed. Vida Nova)
Alegorizar procede da combinação de dois termos gregos, allos, isto é “outros”, e agoreyo, “falar”, ou “proclamar”. Literalmente significa “dizer uma coisa que significa outra”. Quem alegoriza fala ou escreve sobre alguma coisa por intermédio de outra, procurando desvendar sentidos simbólicos, espirituais ou ocultos.
M. S. Terry assim se expressa acerca do método alegórico: profunda reverência pelas Escrituras e um desejo de exibir suas múltiplas profundidades de sabedoria. Porém, se notará imediatamente que seu costume é desatender o significado comum das palavras e dar a elas toda classe de idéias fantástica. Não se extrai o significado legítimo da linguagem do autor, mas sim introduz toda fantasia e capricho do intérprete. (Hermenêutica Fácil e Descomplicada, Esdras Costa Bento, pg 124 e 125, Ed. CPAD)
Vejamos algumas citações:
Introdução:
“... Veremos o significado espiritual de algumas portas de Jerusalém.”
A Porta do Gado ou das Ovelhas:
“A porta das ovelhas é uma figura de Cristo – a Porta da Salvação e o Bom Pastor (Jo 10.7-9)”
A Porta do Peixe:
“Essa porta faz-nos lembrar que Jesus chamou-nos para sermos pescadores de homens”
A Porta Velha:
“... a Porta Velha pode ser tomada como imagem da legítima doutrina cristã.”
A Porta do Vale:
“... essa porta lembra-nos humilhação, quebrantamento e contrição na presença de Deus.”
A Porta do Monturo:
“Que lição nos traz a porta do Monturo? A igreja e a família devem ter cuidado para não se contaminar com o lixo deste mundo: heresias, apostasias, imoralidades e mentiras.”
A Porta da Fonte:
“A porta da Fonte não é uma figura bastante forte da Palavra de Deus? Ela nos mata a sede espiritual, limpa-nos de todo o pecado e vivifica-nos a alma...”
A Porta de Micfade ou Porta da Guarda:
“Ela faz-nos lembrar a guarda dos preceitos divinos ...”
Analisemos as palavras destacadas em vermelho:
1. significado espiritual
2. uma figura de Cristo
3. faz-nos lembrar
4. pode ser tomada como imagem
5. lembra-nos
6. Que lição nos traz
7. uma figura
8. faz-nos lembrar
Resposta para: (significado espiritual)
Como citamos acima, o texto do livro Hermenêutica Fácil e Descomplicada: Quem alegoriza procura desvendar sentidos simbólicos, espirituais ou ocultos. Então já na introdução percebemos o método alegórico sendo utilizado.
Resposta para: (uma figura de Cristo, faz-nos lembrar, poder ser tomada como imagem, lembra-nos, que lição nos traz ou o que simboliza ou preigura, uma figura)
Perceba que o comentarista fala de figura e imagem ou algo que nos faz lembrar, a Hermenêutica chama isso de “tipo” que deriva do gregro typos, que aparece 15 vezes no Novo Testamento. Ele ganhou diversas traduções: sinal, forma, prefiguração, padrão, modelo e exemplo, outras palavras utilizadas são sombra e figura. A idéia comum em todos esses casos é a de correspondência ou semelhança. A pessoa, o fato ou elemento tinham o intuito de lembrar outro, de corresponder-lhe de alguma forma. Um devia combinar com o outro.
Mas para de fato existir um tipo precisa-se ter um antítipo, o que é antítipo?
Antítipo – o termo significa literalmente “corresponder ao tipo” e sugere um correspondente.
Vejamos o quadro abaixo para entendermos melhor o que é tipo, antítipo e alegorização:
Tipologia
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Ilustração
(Exemplo, Paralelo)
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Alegorização
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1. O tipo e o antítipo possuem uma correspondência ou semelhança.
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1. A ilustração e o fato possuem uma correspondência ou semelhança exata.
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1. Não há correspondência exata. Pelo contrário, procura-se no texto um sentido oculto, forçado.
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2. O tipo possui historicidade. (A relação tipo-antítipo depende do sentido literal.)
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2. A relação entre a ilustração e o fato depende histórica da primeira.
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2. A autenticidade histórica do AT é desconsiderada ou negada. O significado literal não é importante.
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3. O tipo é uma prefiguração ou prenunciação do antítipo. É profético; volta-se para o futuro e aponta para o antítipo.
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3. Na ilustração não existe prefiguração. Não é profética; é apenas um exemplo. O fato remonta ao exemplo do AT.
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3. A alegorização consiste na formação de conceitos ocultos, estranhos e subjacentes ao texto do AT. Ela procura o que está por trás, não adiante.
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4. O tipo encontra cumprimento (ou conclusão, elevação) no antítipo. Este é maior e superior à aquele.
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4. A ilustração não encontra cumprimento (ou conclusão, elevação) no fato que ilustra.
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4. A alegorização não “cumpre” os textos do Antigo Testamento.
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5. O tipo é divinamente instituído. È planejado por Deus.
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5. A ilustração é divinamente instituída para retratar um fato.
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5. A alegorização é fruto da imaginação do intérprete, não dos desígnios de Deus.
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6. O tipo e o antítipo são especificados como tais no NT.
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6. O conjugado fato-ilustração não é chamado de tipo
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4. A alegorização não é indicada no texto
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Com base nesses seis critérios, listamos alguns personagens, fatos ou elementos do Antigo Testamento que são tipo?
Tipo
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Antítipo
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Passagem
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Melquisedeque
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O sacerdócio eterno de Cristo
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Hb 7.3, 15-17
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Arão
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O ministério sacerdotal de Cristo
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Hb 5.4,5
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Festa da Páscoa
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Cristo nosso sacrifício
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1Co 5.7
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Festa dos Pães Asmos
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O caminhar santificado do cristão
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1Co 5.7-8
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Festa das Primícias
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A ressurreição de Cristo, garantia da ressurreição dos crentes
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1Co 15.20-23
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Festa de Pentecoste
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A vinda o Espírito Santo
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Jl 2.28; At 2.1-47
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Festa das Trombetas
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O reagrupamento de Israel
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Mt 24.21-23
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Dia da Expiação
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Conversão de Israel pelo sangue de Cristo
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Zc 12.10; Rm 11.26,27; Hb 9.19-28
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Festa dos tabernáculos
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Provisão divina para as necessidades humanas (com Israel no reino)
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Jo 7.2, 37-39
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Sábado
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Descanso espiritual do cristão
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Cl 2.17; Hb 4.3,9,11
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Tabernáculo
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Cristo – o acesso do crente a Deus e a base da comunhão co ele
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Hb 8.5; 9.23,24
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Cortina do Tabernáculo
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Cristo – o acesso do crente a Deus
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Hb 10.20
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Holocausto
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O sacrifício perfeito de Cristo
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Lv 1; Hb 10.5-7; Ef 5.2
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Oferta de manjares
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O sacrifício perfeito de Cristo do mais elevado grau
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Lv 2; Hb 10.8
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Sacrifício pacíficos
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O sacrifício de Cristo, base de nossa comunhão com Deus
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Lv 3; Ef 2.14; Cl 1.20
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Sacrifício pelos pecados
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A morte de Cristo pelo pecador em relação à condenação do pecado
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Lv 4.1 – 5.13; Hb 13.11,12
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Sacrifício pelo sacrilégio
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A morte de Cristo como expiação da transgressão do pecado
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Lv 5.14 – 6.7; Hb 10.12
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Vejam como é declarada a interpretação alegórica na sinopse abaixo que foi retirada da lição:
SINOPSE DO TÓPICO (3)
A Porta do Monturo refere-se ao lixo do mundo, mas a da Fonte, a pureza e a vida pela Palavra de Deus. E a Porta da Guarda os preceitos divinos que devem ser observados.
Breve comentário sobre “as portas”:
Porta – tradução de cinco palavras hebraicas e três gregas. È usada para cidades (Dt 3.5, deleth, “porta”; 1Rs 17.10, pethah, “abertura” ou “porta da cidae”; Gn 23.10, sha´ar, “porta”); para o Tabernáculo (1Co 9.19, saph, “eira”); para o rei (Dn 2.49, tera´, “porta”); para o Templo (At 3.2, thyra, “porta”); para o inferno (Mt 16.18; pyle, “porta”); para as cidades (Lc 7.12; At 9.24) e para as casas e cidades (Lc 16.20; At 12.13,14; Ap 21.12-25, pylon, “porta”).
As portas das cidades eram feitas de madeira (Ne 2.8; cf. 1.3; 2.13) e de bronze (ou latão: provavelmente eram ligadas com pesadas cintas de cobre ou revestidas de placas de cobre, as portas exteriores eram às vezes protegidas por torres.
Nas cidades da Palestina e da Babilônia, a porta de entrada tornou-se um lugar de audiências públicas, transações legais e negócios (1Rs 22.10; Dt 21.19ss.; 22.13-21; Gn 23.10,18; Rt 4.1ss.; 2 Sm 15.2ss.; 19.8; 2Rs 7.1). Às vezes, as portas das maiores cidades receiam nomes de acordo com o comércio realizado nas proximidades, por exemplo: (porta das ovelhas, porta do peixe, Ne 3.1,3; 12.39)
Entendemos então que aquelas portas não prefiguram e não figura nada, o texto é claro, o autor forçou uma interpretação própria, não há menção nenhuma no NT correlacionando com tais portas.
Percebam que na Introdução diz: “Nesta lição estudaremos o capítulo três do livro de Neemias.”. Onde está o estudo? Há lembrei ele iniciou na lição 2 no terceiro subponto do segundo ponto (ASPECTOS DA LIDERANÇA DE NEEMIAS), pois bem vamos estudar o capitulo 3 do livro de Neemias.
Mapa do muro reconstruído
No capitulo 3 do livro de Neemias aprendemos:
O capitulo 3 descreve como, sob a supervisão de Neemias, as diferentes partes dos muros da cidade de Jerusalém foram reconstruídas por diversos indivíduos e grupos. São citadas 42 seções dos muros com as suas respectivas portas e alistadas em uma ordem anti-horária.
1. Trabalho em harmonia:
· “junto a ele”
· “ao seu lado”
· “junto dele”
Essa palavras são encontradas em todo o capitulo 3. Todos trabalharam em harmonia. Não havia disputas, ciúmes, brigas ou melindres. Cada um estava contente com sua tarefa. Todos trabalhavam para o mesmo propósito: a reconstrução da cidade. Não existe ninguém buscando a gloria pessoal. Os membros da equipe completam-se uns aos outros – jamais competem uns com os outros.
2. Trabalho em equipe:
O segredo do sucesso na obra é o trabalho em equipe. Homens de lugares diferentes e de diferentes ocupações trabalharam juntos ao muro:
· Sumo sacerdote e sacerdotes Ne 3.1; 3.28
· Levitas Ne 3.17
· Regentes de distritos Ne 3.9, 12, 14, 15 16
· Ourives Ne 3.8; 31
· Perfumistas Ne 3.8
· Mercadores Ne 3.32
· Mulheres Ne 3.12
· Pessoas comuns, porteiros, empregados etc.
Todos têm um valor na obra do Senhor.
3. Trabalhando com quem esta disponível Ne 3.5
Ele trabalhou com quem estava disposto a trabalhar. Não podemos permitir que a omissão ou a ausência de alguns nos tirem a alegria da presença de outros.
4. Neemias conhecia aqueles que estavam trabalhando ao seu lado Ne 3.1-32
· Eliasibe o sumo sacerdote, com os seu irmãos, os sacerdotes
· Homens de Jericó
· Zacur, filho de Inri
· Os filhos de Hassenaá
· Meremote filho de Urias
· Mesulão filho de Berequias
· Zadoque filho de Baaná
· Os tecoítas
· Joiada, filho de Paseia
· Mesulão filho de Besodias
· Melatias o gibeonita
· Jadom meronotita
· Homens de Gibeão e Mispa
· Uziel filho de Haraías
· Hananias filho de um dos boticários
· Refaias filho de Hur
· Jedaias filho de Harumafe
· Hatus filho de Hasabnéias
· Malquias filho de Harim
· Hassube filho de Paate-Moabe
· Salum filho de Haloés e suas filhas
· Hanun e os moradores de Zanoa
· Malquias, filho de Recabe
· Salum, filho de Co-Hozé
· Neemias filho de Azbuque
· Os levitas, Reum filho de Bani e Hasabias
· Bavaia filho de Henadade etc.
5. Neemias sabia apreciar e valorizar os grandes e pequenos feitos Ne 3.13,14
Os moradores de Zanoa repararam uma porta e mais 500 metros de muro. Porém, Malquias edificou e assentou apenas uma porta. Eles trabalharam lado a lado, mas Neemias prestigiou a ambos.
Bibliografia:
A Interpretação Bíblica, Roy B. Zuck, Ed. Vida Nova
Comentário Bíblico NVI Antigo e Novo Testamento, F. F. Bruce, Ed. Vida
Neemias O líder que restaurou uma nação, Hernandes Dias Lopes, Ed. Hagnos
Enciclopédia Bíblica Teologia e Filosofia, R. N. Champlim, Ed. Hagnos
Dicionário Bíblico Wyclife, Ed. CPAD
Hermenêutica Fácil e Descomplicada, Esdras Costa Bento, Ed. CPAD