Se os pregadores entendessem o que é ser um mensageiro de Deus, abandonariam essa prática de querer criar um "clima" propício para falar. E claro que, do ponto de vista humano, prender a atenção do povo desde o início da pregação é uma tarefa muito difícil. Daí, o pretexto deles preferirem interagir com o público.
Os recursos empregados pelos animadores de auditório são muitos. Mandam os irmãos profetizarem uns aos outros, pedem para se abraçarem, contam uma piadinha para descontrair ou empregam gracejos do tipo: "Quem achou, diga amém. Quem não achou, diga misericórdia".
Diante de tantos artifícios e de tamanha artificialidade, pergunto: E a obra que cabe ao Espírito Santo? O mensageiro de Deus não deve ser um animador ou motivador! Sua missão é transmitir a mensagem com temor e seriedade. E o Espírito Santo se encarregará de introduzir a Palavra nos corações.
Não é preciso pedir para o povo levantar a mão ou glorificar a Deus, salvo exceções. Tudo deve ser espontâneo, a menos que haja uma circunstância especial.
Fonte: Erros que os pregadores devem evitar, Ciro Sanches Zibordi
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