quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Lições Bíblicas – Quando a Crise Mostra a sua Face – 4º trimestre de 2011


Por: Eduardo Pereira


Titulo

Os livro de Esdras e Neemias eram considerados um só livro nos tempos antigos, conforme registro do talmude, de Josejo e Jerônimo.
A Septuaginta também os considerava um livro único.
A Vulgata Latina dividiu-os em dois livro, denominados Esdras “Esdras A”, e Neemias “Esdras B”.
A Bíblia evangélica e hebraica moderna dividem-nos em dois, denominando-os Esdras e Neemias em homenagem a suas figuras humanas principais.



Autor

Esdras, o sacerdote, é geralmente considerado o autor ou compilador dos quatro livros históricos desse período: 1 e 2 Crônicas, Esdras e Neemias. Quanto a Neemias é provável que Esdras usasse as memórias de Neemias, porquanto fala na primeira pessoa de vez em quando.



Cronologia de Esdras a Neemias:





Contexto histórico


Divisão do Reino e Exilios
Com a morte de Salomão, em 931 a.C., o reino de Israel foi dividido. O Reino do Norte teve dezenove reis e oito dinastias. Em um período de 209 anos, nenhum desses reis buscou a Deus, sendo todos rebeldes. Então Deus enviou o chicote e os entregou nas mãos da Assíria, em 722 a.C. Eles foram levados cativos e nunca foram restaurados.
O reino do Sul teve vinte reis na mesma dinastia davídica. Judá não aprendeu a lição do Reino do Norte e também começou a se desviar de Deus. Então, Deus os entregou nas mãos de seus inimigos e eles foram levados cativos no ano 586 a.C. para a Babilônia e lá permaneceram setenta anos.




Queda do Império Babilônico
Foi "durante o 3.º ano de Belsazar" como co-regente, que o profeta Daniel foi chamado ao palácio real para decifrar a Escrita Misteriosa.
Segundo o relato bíblico de Daniel 5:5-9, durante o banquete de Belshazzar uma escrita enigmática em aramaico é visualizada nas paredes do palácio: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. Somente o profeta Daniel foi capaz em decifrar a escrita que encerrava a sentença do Deus de Israel contra Belshazzar e o Império Neo-babilónico. (5:25-28)
  • MENE significa "contou", "mediu". Em aramaico, Mené menah Elahá significa "Deus contou", ou seja, Deus pôs um fim no seu reinado.
  • TEQUEL, em aramaico significa "pesado", ou seja, o rei foi julgado.
  • PARSIM (u-farsín) é plural de perés, que significa "dividido". Em aramaico, perés parisáth significa que "teu reino foi dividido", ou seja, seu reino havia chegado ao fim.
 (Daniel 8:1) Com base nisto, a duração do seu governo terá sido de cerca de 3 anos. Na madrugda de 5 de Outubro de 539 a.C., a cidade de Babilónia foi ocupada sem batalha pelos exércitos de Ciro II e Belsazar executado na mesma noite. Dario, o Medo, chefe militar de Ciro é nomeado co-regente e reina em Babilónia. (Daniel 9:1) Veja também Crónica de Nabonido e Cilindro de Ciro.
  

Contexto Escatológico


Império Persa
Um novo império se levantou e dominou o mundo: o Império Medo-Persa. A política desse reino era diferente. A Babilônia arrancava os súditos da sua terra e os levava cativos, enquanto, o Império Medo-Persa adotava a política de manter os súditos em seu próprio território.
Dessa forma, o rei Ciro determinou a volta dos cativos quando tomou conhecimento que Jeremias havia profetizado a seu respeito nos seguintes termos:

 
“Porque assim diz o SENHOR: Certamente que passados setenta anos em babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar.

Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.

E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração.

E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.” Jeremias 29:10-14


O povo voltou em três levas:

1.      Sob a liderança de Zorobabel para reconstruir o templo;
2.      Sob a liderança de Esdras para ensinar a Lei;
3.      Sob a liderança de Neemias para reconstruir os muros.

Tanto Esdras como Neemias voltaram sob o governo de Artaxerxes I (465-424 a.C.). Os judeus que voltaram para Jerusalém foram profundamente influenciados pela fé dos seus pais mesmo no cativeiro. A criação das sinagogas no exílio para o estudo da lei e dos profetas exerceu uma grande influência na inspiração da fé religiosa daqueles que retornaram à Jerusalém. O cativeiro babilônico foi decisivo para os judeus deixarem a idolatria.
Muitos ficaram na Babilônia e não quiseram voltar. A geração que fora para o cativeiro já estava idosa e a que nascera na Babilônia havia se aculturado.




Bibliografia:
Neemias, O lider que restaurou uma nação, Hernandes Dias Lopes, ed. Hagnos
Conheça menhor o Antigo Testamento, Stanley Ellisen, ed. Vida
http://pt.wikipedia.org/
Bíblia de Estudo Pentecostal


Mark Dever - Nove Marcas de Uma Igreja Saudável - Pregação Expositiva




Pregação Expositiva from Editora Fiel on Vimeo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Líder da Igreja Apostólica da Santa Vó Rosa é acusado de oferecer cura em troca de sexo

Por Leonardo Gonçalves
O  “santo” Aldo Bertoni, sobrinho de Rosa Alves (Vó Rosa), e líder da Igreja Apostólica da Vó Rosa, está sendo acusado de oferecer curas em troca de sexo. A reportagem foi ao ar no Domingo Espetacular. A Igreja Apostólica foi fundada em 1954, em Tatuapé, SP, pelo bispo Eurico Matos Coutinho, com sua esposa missionária Odete Côrrea Coutinho e Avó Rosa. Atualmente a Igreja é dirigida por Aldo Bertoni, o “santo”, sobrinho da Avó Rosa:





A SANTA AVÓ ROSA E O CONSOLADOR
A Igreja Apostólica (IA) afirma que o Consolador veio na pessoa da santa Avó Rosa no dia 26 de outubro de 1970, quando ela faleceu em um acidente de trânsito em Poá (SP). A ela são atribuídas as seguintes afirmações:
• Aos 60 anos de idade a santa Avó Rosa recebeu uma revelação especial de Jesus para fundar a Igreja Apostólica
• A santa Avó Rosa não morreu, mas foi arrebatada aos céus
• Todo o conhecimento da doutrina e a organização da igreja, Jesus nos deu através da santa Avó Rosa ( O Espirito Santo e o Consolador, p. 129)
OUTRAS DOUTRINAS ERRÔNEAS DA IA
• Mediunidade – A santa Avó Rosa não fala através de mais ninguém a não ser pelo seu sucessor, Aldo Bertoni
• A Igreja Apostólica é a única e verdadeira Igreja de Jesus Cristo, e fora dela não há salvação
• A salvação se dá por meio do batismo por imersão em água
• Maria é santa e virgem

Isso é mais uma prova de como o inimigo tem enganado tanta gente, que o evangelho resplandeça sobre os olhos de tantos cegos, e que eles possam ver a verdade de Cristo. (Eduardo Pereira)
“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo.” (2 Cor.11:3)

A origem do lema “Jesus salva, cura, batiza com Espírito Santo e em breve voltará”


Antes de os pioneiros que aqui chegaram ditar esse lema, já era expresso nos primórdios do Movimento Pentecostal e entre crentes norte-americanos. Suas quatro ênfases estavam presentes no movimento da Santidade, no século 19, especialmente no ministério de A. B. Simpson, em seu livro “O Evangelho Quadrangular” que identificou Cristo como Salvador, Santificador, Médico e o Rei que está voltando.
Em McPherson, o lema foi pentecostalizado e popularizado. Ele foi identificado como “Salvador”, “Aquele que batiza com o Espírito Santo”, “Médico” e o “Rei que está voltando”. McPherson fundou a Echo Park Evangelistic Association e solicitou o compromisso de centenas de pessoas, independentemente de denominação, que pregariam esses tópicos.
A substituição da ênfase “santificação”, dos quatro pontos do evangelho quadrangular do Movimento da Santidade, pela ênfase “batismo como o Espírito Santo” deu-se quando ex-membros do Movimento da Santidade, Charles Fox Parham, William J. Seymour e outros conservaram a visão wesleyana, eles entendiam a obra do Espírito Santo como um dom de poder sobre a vida santificada e não como uma terceira obra da graça.
Em 1910, William H. Durham, renomado pastor da Missão da Avenida Norte, em Chicago, que havia recebido a experiência pentecostal na Rua Azuza, em 1907, começou a criticar a idéia wesleyana da santificação total. Ele cria que como a obra consumada de Cristo no Calvário provera não somente o perdão dos pecados, mas a santificação do crente, não havia de se falar em uma experiência subseqüente de “santificação total”. Essa benção subseqüente era o batismo com Espírito Santo, um revestimento de poder do Alto para o serviço. Para Durham, a santificação era um processo gradual de apropriação dos benefícios da obra consumada de Cristo. Durham, portanto, não restringiu o momento da santificação ao momento da regeneração ou a qualquer outro momento particular subseqüente na experiência cristã. Ele fazia objeção à doutrina da “santificação total” porque achava que ela evitava a necessidade de um contínuo processo de santificação na vida do cristão.
Os nossos pioneiros Gunnar Vingren, Daniel Berg e os demais, seguiam a compreensão pentecostal de William H. Durham: santificação como processo gradual, diário e contínuo na vida do crente, e o batismo com o Espírito Santo, como “segunda benção”. Eles trouxeram essa mensagem ao Brasil, e a pregavam e ensinavam com grande convicção.
Por volta de 1927, Aimee Semple McPherson fundou a denominação que tem em seu nome a expressão “Evangelho Quadrangular”. A denominação ganhou uma logomarca em que Jesus Cristo, como Salvador , é representado pela “cruz”; como o Batizador, pela “pomba”; como Médico, pelo “cálice”; e como o Rei que voltará, pela “coroa”. Essa denominação foi iniciada no Brasil em 1951 por Harold Edwin Willians, missionário enviado pela matriz americana.

Bibliografia: Jornal Mensageiro da paz, pg 21, Junho de 2011








sábado, 17 de setembro de 2011

Lição12 - A Integridade da Doutrina Cristã - 3º Trimestre de 2011



INTRODUÇÃO
Nesses dias em que o pecado e a iniquidade crescem assustadoramente, torna-se necessário que a igreja, bem como cada cristão particularmente compreenda e pratique a doutrina cristã. Por isso, nesta lição estudaremos sobre a necessidade e a importância da Doutrina Cristã, onde aprenderemos o que ela representa para nós, e por que devemos aplicá-la ao nosso dia a dia.
I - O QUE É A DOUTRINA CRISTÃ ?
  • A palavra doutrina significa “ensino ou instrução”. O termo deriva-se do grego “didache” (Mt. 4.23; 9.35; Rm 12.7; 1Cor 4.17; 1 Tm 2.12); seu sinônimo comum é “didaskalia”(Mt. 15.9; Mc 7.7; Ef. 4.14; Col 2.22; 1 Tm 1.10; 2 Tm 4.3; Tt 1.9). Os dois termos expressam tanto o ato de ensino (sentido ativo) como aquilo que é ensinado (sentido passivo).
  • Denominamos doutrina cristã, um conjunto de ensinamentos que trata da fé cristã ortodoxa, ministrada a todo cristão, com o objetivo de instrução no caminho que deve trilhar, para bem servir a Deus e conseguir a salvação da alma. Desde os primórdios que a igreja foi caracterizada pela perseverança na doutrina (At 2.42). Por isso, ela pôde não apenas evangelizar, mas também, defender a doutrina, por que estava edificada “sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular” (Ef. 2.20b).
  • Doutrina se refere aos ensinamentos expostos na Bíblia e que representam o alicerce, o sustentáculo de nossa fé. Se descuidarmos e desprezarmos as doutrinas, perderemos a nossa identidade como servos de Deus, como seguidores de Cristo, pois, muitos conceitos e comportamentos humanos se opõem frontalmente às verdades bíblicas. Por isso, o apóstolo Paulo diz: Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos nem à igreja de Deus” (1Co. 10.32). Os bons costumes não geram a doutrina;mas, o ensino da doutrina bíblica produz a prática de bons hábitos e costumes. Além disso, o cristão deve compreender que a observância à doutrina bíblica produz crescimento espiritual (Ef. 4.14-15), pois o padrão é o ensino de Cristo (1 Tm. 6.3-4).
II - QUAL A NECESSIDADE DA DOUTRINA?
2.1 Precisamos conhecer a doutrina. Como podemos saber se estamos na luz, se não examinarmos nossos conceitos, nossas ações pela doutrina bíblica apresentada? “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos” (2 Co. 13.5). Quando se expõe algo, nossa base não pode ser o julgamento próprio, mas, por meio da verdade, apresentada pela Bíblia Sagrada.
2.2 Precisamos praticar a doutrina. A Palavra de Deus nos diz: “Ora, se sabeis estas cousas, bem-aventurados sois se as praticardes” (Jo. 13.17); “Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados” (Rm . 3.13 ARA). Ao concluir o “Sermão da Montanha”, Jesus falou acerca do que esperava daqueles que ouviram Seus extraordinários ensinos: Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt. 7.24).
Observe que, de acordo com o ensino do Mestre, aqueles que ouvem e praticam, Jesus comparou ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; mas, aqueles que ouvem e não as praticam, Jesus os comprou ao homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia (Mt 7.24-27).
III- A DOUTRINA CRISTÃ COMO UM SERVIÇO AO SENHOR
3.1 Na evangelização. Na exposição da mensagem do Evangelho é necessário ter convicção da verdade apresentada. Quando falamos de Cristo, da salvação, perdão, esperança futura, estamos apresentando um conteúdo doutrinário. A pessoa que compartilha o evangelho com alguém, na realidade, está afirmando em que o Evangelho difere de outras crenças. A forma da exposição do Evangelho faz diferença: “Porque o nosso evangelho não foi somente a vós somente em
palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis fomos entre vós, por amor de vós” (1 Ts. 1.5). A razão do crescimento da igreja foi à cuidadosa exposição da palavra de Deus: “Assim , a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia” (At. 19.20).
3.2 Na instrução (ensinamento). Jesus, o maior Mestre que este mundo já conheceu (Jo. 13.13), além de evangelizar, também dedicou-se ao ensino (Mt. 4.23). Semelhantemente, a Igreja Primitiva jamais se descuidava do ensino das Escrituras (At 5.42). Os apóstolos eram incansáveis no ensino das verdades cristãs (At. 6.4; At. 20.20). Assim, o apóstolo Paulo ensinou em Antioquia (At. 11.26); em Corinto, onde permaneceu por um ano e seis meses (At. 18.11b); e, em Éfeso, permaneceu “por espaço de dois anos” (At. 19.10). Pedro também era perseverante no ensino (2 Pe. 1.12)
“Mas de minha parte, esforçar-me-ei diligentemente por fazer que, a todo tempo, mesmo depois da minha partida, conserveis lembrança de tudo” (2 Pe. 1.15-ARA).
3.3 No combate aos falsos ensinos. A instrução bíblica deve ser ministrada não apenas para a edificação, mas também para refutar e combater os falsos ensinos. O apóstolo Paulo diz a Timóteo: “que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (1Tm. 4.2). Paulo conhecia a ação dos falsos mestres, que não se moldavam aos padrões bíblicos e sabia que muitos iriam seguir seus falsos ensinos.
Por isso, ele diz que viria um tempo em que muitos teriam “doutores conforme as suas próprias concupiscências” (2 Tm. 4.3).
Por isso, Paulo recomenda a Tito que seja “apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortar pelo reto ensino como para convencer os que contradizem” (Tt 1.9 - ARA). A palavra ensinada tanto instrui, como pode convencer os que abraçam ensinos heréticos; para tal, é necessário ser firme e perseverante na sã doutrina.
CONCLUSÃO
O cristão deve conhecer as bases de sua fé, pois, somente assim poderá transmiti-las. O mundo precisa ver em nossa vida a prática de ções que demonstrem nossa convicção de raízes profundas no evangelho. Os inimigos da Igreja Primitiva a contragosto declararam : “E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina” (At. 5.28). Que o Senhor nos ajude e que possamos alimentar nossos alunos “com as palavras da fé e da boa doutrina” (1 Tm. 4.6- ARA).

REFERÊNCIAS
  • Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal - João Ferreira de Almeida - CPAD
  • Comentário Bíblico NVI - F.F. Bruce - Editora Vida.
  • Comentário Bíblico Pentecostal - Novo Testamento - CPAD
  • Boyer, Orlando - Espada Cortante - CPAD.

Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Aílton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 - Santo Amaro - CEP. 50040 - 000 Fone: 3084 1524
Fonte: http://www.ebdweb.com.br

Pedido de oração pelo Pr. Raimundo João de Santana

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Pastor Raimundo João de Santana, Pastor Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte, com 87 anos, sofreu um acidente em sua residência precisando estar internado na UTI.
Graças a Deus, pastor Santana recebeu alta da UTI e se recupera. Na segunda, será submetido a uma angioplastia e precisa das nossas orações.
Oremos!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

VIII Bienal do Livro de Pernambuco

VIII Bienal do Livro de Pernambuco
Entre os dias 23 de setembro e 02 de outubro de 2011, será realizado mais um capítulo da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Com o tema “Literatura e Cidadania”, a Bienal chega a sua 8ª edição e o pavilhão de exposições do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE), volta a ser palco das discussões e debates que fomentam a feira literária.
Nesta oitava edição do evento, livreiros, editores e distribuidores de todo o Brasil estarão reunidos mais uma vez, consolidando o Estado como um dos mais importantes pólos literários do país. O evento, que já faz parte do calendário cultural pernambucano, contempla leitores de todas as idades e escritores de todos os estilos. Um grande acontecimento que estimula o hábito da leitura em todas as camadas sociais, democratizando a informação inteligente.
O poeta recifense Mauro Mota e o escritor cearense Ronaldo Correia de Brito serão os grandes homenageados desta 8ª edição.
Escolas devem agendar visitas com Marluce Laurentino no telefone (81) 3231-5196.
Entre números e letras
Promovida pela Cia de Eventos, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco é uma grande oportunidade comercial. É o terceiro maior evento literário do Brasil, atrás apenas das bienais do Rio de Janeiro e de São Paulo. A cada ano, mais personalidades da literatura internacional marcam presença, mais investimentos e receitas são geradas e mais pessoas comparecem, batendo recordes sucessivos de público. Mesmo sendo um evento com foco nas Letras, os números são expressivos.
O grande objetivo da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco é fazer uma grande celebração em torno de um produto nobre como é o livro, que sempre agrega valor e estimula a capacidade criativa das pessoas. Por isso, existe uma preocupação da organização em sempre abrir espaço para editoras ainda de pouca visibilidade, possibilitando uma maior diversidade na oferta de títulos. A idéia é apresentar livros que não são achados na maioria das livrarias. E sempre com o cuidado de viabilizar estas ofertas com preços acessíveis.
Para as editoras interessadas em participar da VII Bienal, a planta já está definida (baixe a planta clicando aqui), e os stands podem ser procurados na Cia de Eventos, por meio do telefone (81) 3231 5196.
O evento conta com apoio da Câmara Brasileira do Livro, Governo do Estado de Pernambuco e Prefeitura do Recife.
Uma estrutura antes só vista em livros
Para estimular o hábito da leitura, a VIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco desenvolveu iniciativas como palestras, oficinas literárias, bate-papos literários, apresentações infantis e muitas outras. E tudo isso aconteceu numa grande estrutura, com quatro espaços exclusivos. O Auditório Carlos Pena Filho, o Café Cultural, o Espaço Pedagógico e o Palco de Idéias. Todos excelentes lugares para sua marca se aproximar do consumidor.
Agindo conjuntamente com a Secretaria de  Educação do Estado de Pernambuco, a Bienal  Internacional do Livro desenvolveu também um projeto pioneiro de investimento na Educação e desenvolvimento do hábito da leitura. Através da distribuição de bônus para os professores da rede estadual, deu um passo significativo na aquisição, pelo docente, de material didático, promovendo a renovação da biblioteca do docente pernambucano.
O caso da Bienal Internacional do Livro e do Governo do Estado é pioneiro no Brasil e de maior sucesso, tido como um passo significativo nas políticas de investimento educacional, sendo um exemplo para outras ações em todo o país.
Faça parte do maior evento literário do Nordeste
No meio de tantos livros, de tantos autores consagrados, sua empresa é que pode ser a grande best-seller do evento. Essa é a grande oportunidade para sua marca estar no maior evento literário da Região: um evento em que na sua última edição foi visitado por 610 mil pessoas, entre formadores de opinião, estudantes, entusiastas da literatura, jovens e adultos de todas as camadas sociais.
Entre em contato com nossa equipe de produção e saiba como garantir seu espaço na VIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco.
Veja como na página de Contato.
Para informações à imprensa, visite nossa Sala de Imprensa.
Entre os dias 23 de setembro e 02 de outubro de 2011, será realizado mais um capítulo da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Com o tema “Literatura e Cidadania”, a Bienal chega a sua 8ª edição e o pavilhão de exposições do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE), volta a ser palco das discussões e debates que fomentam a feira literária referência de Pernambuco.
Nesta oitava edição do evento, livreiros, editores e distribuidores de todo o Brasil estarão reunidos mais uma vez, consolidando o Estado como um dos mais importantes pólos literários do país. O evento, que já faz parte do calendário cultural pernambucano, contempla leitores de todas as idades e escritores de todos os estilos. Um grande acontecimento que estimula o hábito da leitura em todas as camadas sociais, democratizando a informação inteligente.
O poeta recifense Mauro Mota e o escritor cearense Ronaldo Correia de Brito serão os grandes homenageados desta 8ª edição.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Joel Frans Adolf Carlson

 Joel Frans Adolf Carlson




 * 23/06/1889
+ 08/09/1942




Joel Frans Adolf Carlson nasceu no dia 23 de Junho de 1889 em Estocolmo, na Suécia, filho de John Albert Carlson e Emma Lovisa Carlson Fez seus estudos bíblicos na Escola Bíblica de Estocolmo, dirigindo-se, em 1917, para Nova York, onde se iniciou na prática evangélica, exercendo também a sua atividade depois em Chicago. Era casado com Signe Charlotta Hedlund Carlson e teve 4 filhos: Börje, Ruth, Ragnar e Elsa Carlson.

No dia 12 de Janeiro de 1918 chegava Joel Carlson ao Brasil, instalando-se em Belém do Pará onde familiarizou-se com a Língua Portuguesa e fez os primeiros trabalhos evangelísticos.

No dia 20 de Outubro de 1918 chegava ao Recife, realizando o primeiro culto no dia 24, no bairro de Coelhos, onde fez as primeiras pregações para cinco crentes, número que logo se desdobrou consideravelmente. Dali passou para o bairro de Afogados, onde fundou, na rua Imperial, um templo no qual entre outros trabalhos, realizou uma grande convenção.
 


Em 1923, Carlson iniciou a pregação do Evangelho no bairro da Encruzilhada, onde inaugurou em 15 de Abril de 1928 o grande templo pentecostal naquela localidade. Essa igreja era considerada a maior da época no Brasil.

Ora trabalhava em Recife, ora se transportava para os Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, onde realizou importantes trabalhos, quer nas capitais, quer no interior. Abriu trabalhos nas cidades de Escada, Palmares, Ribeirão, Serinhaém, Garanhuns e outras localidades pernambucanas.

Joel Carlson adormeceu no Senhor depois de uma vida exemplar, na manhã do dia 8 de Setembro de 1942, tendo a família pentecostal prestado ao seu querido pastor uma verdadeira honra, por ocasião do seu enterro, no cemitério de Santo Amaro.



























Fonte: http://kedsonni.blogspot.com