domingo, 23 de janeiro de 2011


  O DEUS INCOMPREENSÍVEL, PORÉM CONHECÍVEL

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Como Deus é infinito e nós, finitos e limitados, jamais poderemos compreender plenamente a Deus. Nesse sentido, podemos dizer que Deus é incompreensível, ou seja, “que não pode ser plenamente compreendido.











“Porventura, desvendarás os arcanos de Deus ou penetrarás até a perfeição do Todo Poderoso?” (Jó 11.7 ARA)


Arcano – segredo, mistério






“A quem, pois, fareis semelhante a Deus ou com que o comparareis?” (Is 40.18 ARC)








“Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado; a sua grandeza é insondável” (Sl 145.3 ARA)


Insondável – 1. De que não se pode encontrar o fundo.
                      2. Inexplicável; incompreensível.






“Grande é o Senhor nosso e mui poderoso; o seu entendimento não se pode medir” (Sl 147.5 ARA)




“Tal conhecimento é maravilhoso demais pra mim é sobremodo elevado, não posso atingir”(Sl 139.6 ARA)






“O profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!” (Rm 11.33 ARA)


Inescrutável – que não se pode escrutar
Escrutar – Investigar, pesquisar








“porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os seus caminhos mais altos do que os vossos caminhos” (Is 55.9 ARA)




“Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos! Que leve sussurro temos ouvido dele! Mas o trovão do seu poder, que o entenderá?” (Jó 26.14 ARA)




“Que precioso para mim, ó Deus, são os teus pensamentos! E como é grande a soma deles! Se os contasse, excedem os grãos de arei contaria, contaria, sem jamais chegar ao fim.” (Sl 139.17-18 ARA)




“Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não compreendemos.” (Jó 37.5 ARA)




“Eis que Deus é grande, e nós o não compreendemos, e o número dos seus anos não se pode calcular” (Jó 36.26)









AUTO-REVELAÇÃO, REQUISITO DE TODO CONHECIMENTO DE DEUS






1. Deus transmite conhecimento de si próprio ao homem


“a teologia, como conhecimento de Deus, difere num importante ponto de todos demais tipos de conhecimento. No estudo de todas as outras ciências, o homem se coloca acima do objeto de sua investigação e ativamente extrai dele o seu conhecimento pelo método que lhe pareça mais apropriado, mas na teologia ele não pode colocar-se acima, e, sob (debaixo) o objeto do seu conhecimento. Noutras palavras, o homem só pode conhecer a Deus na medida em que este ativamente se faz conhecido.” (Kuyper, Teologia Sistemática Louiz Berkof pg 426)






2. Ocasião da revelação


Deus determinou as ocasiões de sua revelação. Não revelou de uma só vez, mas optou por revelar-se paulatinamente no decurso de muitos séculos.


“Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias pelo Filho” (Hb 1.1 ARC)


“E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração.” (Ex 3.15)












Bibliografia:


Teologia Sistematica Louis Berkhof
Teologia Sistematica Wayne Grudem

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